A lei de 13 de abril de 2016, que visa aumentar a luta contra o sistema de prostituição e o apoio às prostituídas, assenta em três convicções: a prostituição é uma forma de violência contra as mulheres, um obstáculo à igualdade e uma violação da dignidade humana. Pela primeira vez na história da França, a … Ler mais
Este documento expõe a realidade do tráfico e da exploração sexual na Europa. Os dados mostram que se trata de um fenómeno com uma dimensão de género muito marcada e que extravasa as fronteiras entre países, assente em redes criminosas que exploram a desigualdade e a pobreza das mulheres para fomentar os seus próprios lucros. … Ler mais
A Alemanha e a Nova Zelândia aprovaram o comércio do sexo e enquadraram a prostituição como uma indústria legítima. As leis que regem a prostituição na Alemanha e na Nova Zelândia são frequentemente retratadas como marcadamente diferentes. Esta publicação revela que a distinção entre os modelos alemão e neozelandês é mínima e nenhuma das legislações … Ler mais
A ONU Mulheres lançou em outubro de 2016 uma consulta pública sobre o sistema de prostituição e a sua relação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (Agenda 2030). O objetivo era elaborar uma posição em 2017. Esta é uma compilação das respostas abolicionistas àquela consulta. Um documento de leitura fundamental sobre os argumentos do movimento … Ler mais
Um documento histórico importante que narra a história de ativistas, feministas e académicas/os que juntaram forças contra o sistema da prostituição e conseguiram introduzir o modelo da igualdade na Noruega.
Este livro é sobre o sistema da prostituição. Permite às pessoas que nele participam: mulheres na prostituição, proxenetas e compradores de sexo – a possibilidade de contarem as suas próprias histórias. As mulheres, por exemplo, explicam o porquê de terem entrado na prostituição e como a experienciam. Os homens discutem o porquê de se terem … Ler mais
Baseando-se na sua extensa e detalhada investigação, Monica O’Connor contradiz a hipótese da mercantilização dos corpos das mulheres poder ser aceitável e que os consumidores homens têm o direito de comprar atos sexuais de outra pessoa. Prova a falsidade da asserção de que “trabalho sexual” é um “trabalho” lucrativo para mulheres e raparigas na pobreza, … Ler mais
Baseado na realidade da violência e abuso inerentes à prostituição – e recuperando da morte de uma amiga devida à prostituição em Espanha –, Kajsa Ekis Ekman expõe as várias mentiras do chamado “trabalho sexual”. Os sindicatos não são sindicatos. Os grupos para mulheres na prostituição são também grupos para os donos dos bordéis. E … Ler mais
O velho mundo da prostituição era um conjunto de negócios quase artesanais, com pouco impacto económico. O novo paradigma é uma indústria global, interconectada, com um modo de funcionamento parecido ao das grandes corporações capitalistas, com um volume de lucro anual muito maior que o de várias multinacionais juntas e com um pé na economia … Ler mais
O consentimento sexual não é uma mercadoria, a objectificação e o abuso são inerentes à prostituição e a indústria do sexo constitui uma ameaça grave à luta pelos direitos das mulheres. Entrelaçando habilmente pesquisa na primeira pessoa, entrevistas e a investigação mais recente, Pimp State defende que os criadores de mitos sobre a indústria do … Ler mais
