Baseando-se na sua extensa e detalhada investigação, Monica O’Connor contradiz a hipótese da mercantilização dos corpos das mulheres poder ser aceitável e que os consumidores homens têm o direito de comprar atos sexuais de outra pessoa.
Prova a falsidade da asserção de que “trabalho sexual” é um “trabalho” lucrativo para mulheres e raparigas na pobreza, passível de ser regulamentado como parte da economia formal.
Expõe os malefícios da “normalização” da indústria do sexo nas vidas das mulheres, para a igualdade de género e para a sociedade como um todo, assim como as realidades que restringem e controlam as mulheres presas na prostituição, refutando mitos de escolha e agência.