Rachel Moran tem um passado familiar problemático. Depois de estar sobre tutela do Estado aos 14 anos, tornou-se sem-abrigo e envolveu-se no mundo da prostituição aos 15. Durante os próximos sete anos, Rachel trabalhou como mulher na prostituição, isolada, toxicodependente, fora da sociedade.
A experiência de Rachel foi uma de violência, solidão e exploração e abuso contínuos. A sua história revela o custo emocional de vender o corpo noite após noite, de forma a sobreviver, e a perda de inocência, de amor-próprio e de ligações à sociedade normativa que tornam muito mais difícil escapar do mundo da prostituição.