A Alemanha e a Nova Zelândia aprovaram o comércio do sexo e enquadraram a prostituição como uma indústria legítima. As leis que regem a prostituição na Alemanha e na Nova Zelândia são frequentemente retratadas como marcadamente diferentes. Esta publicação revela que a distinção entre os modelos alemão e neozelandês é mínima e nenhuma das legislações nacionais atinge os seus objetivos declarados. Embora a lei alemã seja atualmente considerada um fracasso, a abordagem da Nova Zelândia é ainda vista como uma forma “progressista” de lidar com a prostituição. Ambas as leis, no entanto, expandem o comércio sexual, empoderam os compradores de sexo, legitimam proxenetas e donos de bordéis e aumentam o tráfico sexual.